Clínicas sem UTI não poderão mais realizar cirurgia plástica

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O Ministério Público vai dar 15 dias para que as clínicas de cirurgia plástica do Distrito Federal deixem de fazer procedimentos sem UTI (Unidade de Terapia Intensiva). A medida de suspender o funcionamento dos locais sem UTI ocorre devido ao número de pacientes que não sobrevivem às complicações depois das cirurgias.

Após a morte neste fim de semana de Marinalda Neves Ribeiro, o promotor de Defesa dos Usuários dos Serviços de Saúde, Diaulas Ribeiro, disse que vai pedir que o Governo do Distrito Federal suspenda todos os alvarás de clínicas que fazem cirurgia plástica sem UTI.

Desde o início do ano, três mulheres morreram no Distrito Federal vítimas de complicações depois de cirurgias plásticas. No dia 25 de janeiro a jornalista Lanusse Martins Barbosa de 27 anos, perdeu a vida depois de uma lipoaspiração feita numa clínica na 715 sul. Em 2 de abril, a assessora Kelma Ferreira Gomes de 33 anos não resistiu e morreu no DF depois de passar por uma cirurgia em Anápolis.

Um quarto caso ainda foi registrado, mas a morte ocorreu em Goiás. A brasiliense Lana Elisa Gomes, 35 anos, morreu em Anápolis no dia seis de março também depois de uma cirurgia plástica.

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