A cada cinco estudantes, um opta por ensino a distância
A cada cinco estudantes, um opta por ensino a distância

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Flexibilidade e preços mais baixos estão impulsionando a educação à distância no Brasil. Cerca de 20% dos calouros em graduação preferem cursos à distância, segundo dados de 2008 organizados pelo consultor Fábio Sanchez, coordenador do Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e à Distância.
Além disso, 791 mil alunos estudam por essa modalidade de ensino no país, de acordo com o Censo EAD 2009, da Abed (Associação Brasileira de Educação à Distância), um crescimento de 1.832% em relação a 2002, quando eram 40 mil estudantes.
No período, a participação do ensino não presencial entre os 5 milhões de alunos de cursos superiores do país saltou de 1% para 15%. Em média, a modalidade cresce 65% ano.
“Grande parte dos universitários brasileiros trabalha e não pode se dar ao luxo de ficar na universidade o dia todo. Com esses cursos, o aluno pode estudar quando tem tempo”, afirma Fredric Litto, presidente da Abed.
A internet tem papel importante na alta da procura pelos cursos à distância, que existem no Brasil desde a década de 1940. Com a tecnologia, o ensino fica mais atrativo. O aluno tem acesso a aulas em vídeo, que podem ser assistidas a qualquer hora, e a tutores para tirar dúvidas on-line.
Os preços são outro atrativo. Em São Paulo, há faculdades que oferecem mensalidades de cerca de R$ 100. Mas, para entrar na graduação à distância, tambem é preciso passar por vestibulares. Durante o curso, o aluno faz provas e avaliações tão exigentes quanto as dos cursos tradicionais.
“Os cursos são bastante rigorosos e, por isso, esse tipo de ensino vai continuar crescendo. O aluno precisa ter disciplina e ser bem motivado”, diz Litto. De acordo com o presidente da Abed, porém, o índice de evasão não é grande: 18,7%, contra 18,5% dos cursos presenciais, segundo dados do MEC.
Públicas oferecem quase 200 mil vagas
As faculdades públicas que oferecem ensino superior à distância estão reunidas no site da UAB (Universidade Aberta do Brasil), criada em 2005 pelo Ministério da Educação.
Atualmente, são oferecidas pelo projeto 187.154 vagas em 88 instituições de ensino, entre universidades estaduais e federais e os Ifets (Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia). Os cursos com mais alunos são Pedagogia e línguas. Em seguida, aparece o curso de administração.
Além disso, 791 mil alunos estudam por essa modalidade de ensino no país, de acordo com o Censo EAD 2009, da Abed (Associação Brasileira de Educação à Distância), um crescimento de 1.832% em relação a 2002, quando eram 40 mil estudantes.
No período, a participação do ensino não presencial entre os 5 milhões de alunos de cursos superiores do país saltou de 1% para 15%. Em média, a modalidade cresce 65% ano.
“Grande parte dos universitários brasileiros trabalha e não pode se dar ao luxo de ficar na universidade o dia todo. Com esses cursos, o aluno pode estudar quando tem tempo”, afirma Fredric Litto, presidente da Abed.
A internet tem papel importante na alta da procura pelos cursos à distância, que existem no Brasil desde a década de 1940. Com a tecnologia, o ensino fica mais atrativo. O aluno tem acesso a aulas em vídeo, que podem ser assistidas a qualquer hora, e a tutores para tirar dúvidas on-line.
Os preços são outro atrativo. Em São Paulo, há faculdades que oferecem mensalidades de cerca de R$ 100. Mas, para entrar na graduação à distância, tambem é preciso passar por vestibulares. Durante o curso, o aluno faz provas e avaliações tão exigentes quanto as dos cursos tradicionais.
“Os cursos são bastante rigorosos e, por isso, esse tipo de ensino vai continuar crescendo. O aluno precisa ter disciplina e ser bem motivado”, diz Litto. De acordo com o presidente da Abed, porém, o índice de evasão não é grande: 18,7%, contra 18,5% dos cursos presenciais, segundo dados do MEC.
Públicas oferecem quase 200 mil vagas
As faculdades públicas que oferecem ensino superior à distância estão reunidas no site da UAB (Universidade Aberta do Brasil), criada em 2005 pelo Ministério da Educação.
Atualmente, são oferecidas pelo projeto 187.154 vagas em 88 instituições de ensino, entre universidades estaduais e federais e os Ifets (Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia). Os cursos com mais alunos são Pedagogia e línguas. Em seguida, aparece o curso de administração.