Delegado: Bruno planejou morte de Eliza para período da Copa
Delegado: Bruno planejou morte de Eliza para período da Copa

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O delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) de Minas Gerais, disse nesta sexta-feira que o goleiro Bruno Souza planejou usar o período da Copa do Mundo, que aconteceu entre o início de junho e o início de julho na África do Sul, para sequestrar e matar Eliza Samudio, sua ex-amante. Para Moreira, o período foi escolhido pela ausência de jogos do clube Flamengo.
"Já estava tudo previamente planejado desde maio", disse Moreira. Por ter premeditado o crime, o jogador foi classificado como "autor intelectual" da ação. O homem apontado pela investigação como o assassino de Eliza é o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que teria recebido entre R$ 3 mil e R$ 3,5 mil pelo crime.
Ainda segundo o chefe da investigação, já foi solicitada a conversão das prisões temporárias dos suspeitos em preventivas, que valem até o fim de um possível julgamento.
O inquérito sobre o desaparecimento de Eliza foi concluído ontem. Bruno e mais sete pessoas foram indiciadas por homicídio, sequestro, cárcere privado, ocultação de cadáver, formação de quadrilha e corrupção de menores. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, apontado como executor, foi indiciado por homicídio qualificado, formação de quadrilha e ocultação de cadáver.
O Ministério Público de Minas Gerais informou que recebeu o inquérito no início da tarde de hoje. O documento tem 1,6 mil páginas e foi entregue ao promotor Gustavo Fantini. Ele tem até o dia 6 de agosto para decidir se oferece denúncia contra os indiciados. A promotoria também pode denunciar ou pedir novas diligências.
"Já estava tudo previamente planejado desde maio", disse Moreira. Por ter premeditado o crime, o jogador foi classificado como "autor intelectual" da ação. O homem apontado pela investigação como o assassino de Eliza é o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que teria recebido entre R$ 3 mil e R$ 3,5 mil pelo crime.
Ainda segundo o chefe da investigação, já foi solicitada a conversão das prisões temporárias dos suspeitos em preventivas, que valem até o fim de um possível julgamento.
O inquérito sobre o desaparecimento de Eliza foi concluído ontem. Bruno e mais sete pessoas foram indiciadas por homicídio, sequestro, cárcere privado, ocultação de cadáver, formação de quadrilha e corrupção de menores. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, apontado como executor, foi indiciado por homicídio qualificado, formação de quadrilha e ocultação de cadáver.
O Ministério Público de Minas Gerais informou que recebeu o inquérito no início da tarde de hoje. O documento tem 1,6 mil páginas e foi entregue ao promotor Gustavo Fantini. Ele tem até o dia 6 de agosto para decidir se oferece denúncia contra os indiciados. A promotoria também pode denunciar ou pedir novas diligências.