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Nova fábrica em Ribas impulsiona Suzano a recorde histórico de receita no 1º trimestre de 2025

A Suzano alcançou um marco inédito no primeiro trimestre de 2025, com receita líquida de R$ 11,6 bilhões — um salto de 22% em comparação com o mesmo período de 2024 — impulsionada por câmbio favorável, expansão nas vendas e o início das operações da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS).

Nova fábrica em Ribas impulsiona Suzano a recorde histórico de receita no 1º trimestre de 2025 - Suzano registra a maior receita líquida para um primeiro trimestre na história
Suzano registra a maior receita líquida para um primeiro trimestre na história - Foto: Divulgação
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A Suzano, líder global na produção de celulose e referência em bioprodutos oriundos do eucalipto, divulgou nesta terça-feira (14) os resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25), registrando o maior faturamento líquido já alcançado pela companhia para o período. As vendas somaram R$ 11,6 bilhões, superando o recorde anterior de R$ 11,3 bilhões, registrado em 2023.

Esse avanço expressivo foi impulsionado por uma combinação de fatores estratégicos. Entre eles, destaque para o câmbio favorável às exportações, o aumento no volume de vendas de celulose — graças à nova unidade de produção em Ribas do Rio Pardo (MS), que entrou em operação em julho de 2024 — e o bom desempenho do segmento de papéis, beneficiado pela aquisição de fábricas de papelcartão nos Estados Unidos, concluída no fim do ano passado.

Mesmo com o impacto das manutenções programadas nas unidades de Três Lagoas (MS), Mucuri (BA), Aracruz (ES) e na nova planta de Ribas do Rio Pardo, a companhia atingiu a marca de mais de 3 milhões de toneladas vendidas, crescimento de 12% sobre o 1º trimestre de 2024. Foram 2,7 milhões de toneladas de celulose (alta de 10%) e 390 mil toneladas de papéis (avanço de 25%).

O EBITDA ajustado do período chegou a R$ 4,9 bilhões, aumento de 7%, com geração de caixa operacional de R$ 2,6 bilhões. Já o lucro líquido totalizou R$ 6,3 bilhões, resultado diretamente influenciado pela variação cambial e pelas operações de hedge em moeda estrangeira.

Segundo o presidente da Suzano, Beto Abreu, a companhia mantém o foco na disciplina estratégica diante da volatilidade econômica global. “Estamos intensificando o foco em competitividade e resiliência, garantindo geração de caixa mesmo em cenários adversos de preços ou câmbio”, afirmou o executivo.

Ainda no trimestre, a relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado foi de 3 vezes em dólares. A empresa destinou R$ 2,2 bilhões ao pagamento de juros sobre capital próprio e investiu R$ 3,6 bilhões em manutenção, modernização e expansão dos ativos.

Com esses resultados, a Suzano reafirma sua posição de protagonismo no setor e reforça o papel estratégico da nova planta em Ribas do Rio Pardo como vetor de crescimento sustentável e competitivo nos próximos anos.

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