Chuva dificulta busca por vítimas de queda de ponte no RS
Chuva dificulta busca por vítimas de queda de ponte no RS

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As buscas por vítimas do desabamento de uma ponte no limite entre Agudo e Restinga Seca, no Rio Grande do Sul, foram retomadas nesta manhã. No entanto, de acordo com a Brigada Militar do Estado, as fortes chuvas no local dificultam o trabalho. Helicópteros que participarão das buscas aguardam a melhora do tempo para decolar em Santa Maria, município vizinho.
A ponte sobre o rio Jacuí, na rodovia que liga os municípios de Agudo e Restinga, desabou na terça-feira pela manhã. A construção tem aproximadamente 300 m e cerca de 100 m desabaram. As pessoas estavam aglomeradas no local para ver o grande volume de águas e a forte correnteza do rio, consequências das fortes chuvas na região.
Até o momento, tanto a Brigada Militar como a prefeitura de Agudo confirmam pelo menos cinco desaparecidos, entre eles, o vice-prefeito da cidade, Hilberto Boeck. Ontem, 10 pessoas foram resgatadas, mas o número de desaparecidos pode ser ainda maior, já que a estimativa, de acordo com o comandante-geral da Brigada Militar, coronel João Carlos Trindade, é de que havia entre 20 e 25 pessoas na ponte no momento do desabamento. O major Aurivan Chiocheta, coordenador da Defesa Civil do Estado, afirma que as buscas hoje contam com o auxílio de mergulhadores da Polícia Militar e dos Bombeiros, além de barcos e helicópteros.
A ponte sobre o rio Jacuí, na rodovia que liga os municípios de Agudo e Restinga, desabou na terça-feira pela manhã. A construção tem aproximadamente 300 m e cerca de 100 m desabaram. As pessoas estavam aglomeradas no local para ver o grande volume de águas e a forte correnteza do rio, consequências das fortes chuvas na região.
Até o momento, tanto a Brigada Militar como a prefeitura de Agudo confirmam pelo menos cinco desaparecidos, entre eles, o vice-prefeito da cidade, Hilberto Boeck. Ontem, 10 pessoas foram resgatadas, mas o número de desaparecidos pode ser ainda maior, já que a estimativa, de acordo com o comandante-geral da Brigada Militar, coronel João Carlos Trindade, é de que havia entre 20 e 25 pessoas na ponte no momento do desabamento. O major Aurivan Chiocheta, coordenador da Defesa Civil do Estado, afirma que as buscas hoje contam com o auxílio de mergulhadores da Polícia Militar e dos Bombeiros, além de barcos e helicópteros.